Numa das povoações de um
país muito distante, vivia uma jovem de nome Naliye. Ela fora famosa por causa
da sua beleza. Certo dia, um dos notáveis homens da aldeia vizinha ouvira falar
da jovem Naliye e da sua beleza. Curioso em conhece-la, fizera tudo para o
efeito. Porém, devido as suas ocupações que não lhe deixavam com tempo,
resolver efectuar correspondências via cartas.
Dito feito, fizera uma
missiva para a jovem, na qual ele exponha seus planos futuros com ela. Depois
de muitas correspondências via cartas, na última ele pedia que ela mandasse a
sua foto como sinal do seu assentimento. Algo curioso da jovem é que nunca
mandava fotos de corpo inteiro, somente as do tipo passe. Volvidos muitas luas
de conhecimento mútuo, ambos decidiram oficializar junto dos país a sua
relação.
Como era de esperar e,
porque o desejo dos pais era de ver a filha noivada, a resposta ao jovem
apaixonado foi SIM. E também porque era desejo do moço, não tardou a propor aos
país da moça e aos seus a data do seu lobolo.
E Ele sugerira o dia 25 de Dezembro daquele ano de Senhor para o seu
lobolo para que a data ficasse marcada para sempre nas memórias dos dois e dos
demais convivas.
Tudo posto e preparado,
chegara o dia marcado. Já na hora estabelecida pelo tio da menina, pois, e um
grupo de tribos da tradição mater linear, o moço lá estava no lugar escolhido
para as cerimónias do lobolo.
Segundo o rito e
princípios daquela tribo, o primeiro a chegar no local das cerimónias é o moço
acompanhado pelos seus pais se estiverem vivos, os famíliares mais próximos e
os demais.
Após muito tempo de
espera, os presentes ouviram o rufar dos tambores que anunciavam a chegada da
noiva. Era de facto uma grande multidão de pessoas que cantava, dançava e
gritava. Cada vez que os presentes ouviam os cantos dos que chegavam a
expectativa aumentava ainda mais. Entretanto, quanto mais se aproximavam os
cantores, mais ficava clara a visibilidade dos factos. No meio daquela amálgama,
uma jovem muito linda, vestida de noivo e bem adornada. Era com certeza a
Naliye, mas na cadeira de rodas. Pois, era portador de deficiência!
Moral da história: Não
se pode julgar a acção do filme pela cortagem.